Palestra
Painel


26/05 - 19h00 até 21h00 - Modernismo e a Formação: Presenças e Ausências do Popular



Através do conceito de formação, da literatura à economia, o Brasil foi pensado a partir de suas origens tendo como ponto de chegada projetos de país a ser constituído. Por este caminho, as “formações” da nação foram reflexões que serviram de base para os projetos que influíram na construção dos Brasis no século XX. Diante do centenário da semana de 22 e do bicentenário da independência, quais os legados, limites e novas possibilidades de refletir a formação da nação em 2022? Seria as origens, o horizonte que deveríamos buscar, em uma história a contrapelo?

Palestrante: Escritora Helena Silvestre

Escritora afroindígena nascida na periferia da região metropolitana de São Paulo, é militante das lutas por moradia e território. Coeditora da revista Amazonas no Brasil, é também educadora popular na Escola Feminista Abya Yala, em São Paulo.

Palestrante: Prof Dra Gênese Andrade

Doutora em Literatura Hispano-americana pela USP, com pós-doutorado em Literatura Comparada pela Unicamp. Professora da Faap, pesquisadora e tradutora, é autora de Pagu/Oswald/Segall(2009).

Mediação: Dr Maurício Trindade

Gerente adjunto no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. Tem experiência em gestão, planejanento, pesquisa e difusão de conhecimentos no campo da cultura e da educação. É doutor em sociologia da cultura e da história social dos intelectuais, com estudo sobre Mário de Andrade, o Grupo dos Cinco e modernismo paulista.


Modalidade

SESC São Caetano do Sul
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  • Clique no evento para saber mais detalhes
  • Abertura
  • Três mesas centrais para a abordagem de cada Eixo Temático do Projeto Universidade Aberta
  • Seminário: Universidade, Cultura e Sociedade
  • Apresentações artísticas e culturais
  • Instalações artísticas nos Campi
  • Palestras e debates
  • Sarau de encerramento


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26/05 - 19h00 até 21h00 - Modernismo e a Formação: Presenças e Ausências do Popular



Através do conceito de formação, da literatura à economia, o Brasil foi pensado a partir de suas origens tendo como ponto de chegada projetos de país a ser constituído. Por este caminho, as “formações” da nação foram reflexões que serviram de base para os projetos que influíram na construção dos Brasis no século XX. Diante do centenário da semana de 22 e do bicentenário da independência, quais os legados, limites e novas possibilidades de refletir a formação da nação em 2022? Seria as origens, o horizonte que deveríamos buscar, em uma história a contrapelo?

Palestrante: Escritora Helena Silvestre

Escritora afroindígena nascida na periferia da região metropolitana de São Paulo, é militante das lutas por moradia e território. Coeditora da revista Amazonas no Brasil, é também educadora popular na Escola Feminista Abya Yala, em São Paulo.

Palestrante: Prof Dra Gênese Andrade

Doutora em Literatura Hispano-americana pela USP, com pós-doutorado em Literatura Comparada pela Unicamp. Professora da Faap, pesquisadora e tradutora, é autora de Pagu/Oswald/Segall(2009).

Mediação: Dr Maurício Trindade

Gerente adjunto no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. Tem experiência em gestão, planejanento, pesquisa e difusão de conhecimentos no campo da cultura e da educação. É doutor em sociologia da cultura e da história social dos intelectuais, com estudo sobre Mário de Andrade, o Grupo dos Cinco e modernismo paulista.


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SESC São Caetano do Sul
Presencial